Vencedores do ‘SuperStar’, Lucas e Orelha falam sobre a mudança na carreira

A dupla e os outros finalistas da segunda edição do programa tocam no dia 08 de agosto no Festival Superstar

Os baianos Lucas e Orelha viram sua vida mudar quando foram escolhidos como a melhor banda da segunda edição do reality show “SuperStar” e se sagraram campeões. Pois neste sábado, 8 de agosto, o público carioca terá a chance de vê-los em ação no palco, ao lado dos grupos Dois Africanos, Versalle e Scalene, no Festival Superstar, que acontece no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A festa tem apresentação de Fernanda Lima e promete colocar todo mundo para dançar ao som de estilos bem diferentes.

Lucas e Orelha (de nome Rick) têm, respectivamente, 19 e 17 anos, e se conheceram no colégio.  Descobriram o talento, o amor pela música e uma vontade mútua de tentar fazer disso uma realidade, em vez de sonho. Eles têm apenas um ano de carreira. Montaram uma banda e começaram sua trajetória com amigos da cena musical de Salvador. Vídeos foram para a Internet, surgiram os primeiros admiradores e hoje começam a conquistar seu espaço profissionalmente com funk e rap melody, ajudando, inclusive, a diminuir o preconceito que ainda há sobre estes ritmos.

Os dois conversaram com o Almanaque da Cultura a respeito da nova caminhada e sobre o show do fim de semana.

Almanaque da Cultura: Como foi participar do programa? Como era a vida antes do “SuperStar”?
Lucas: Foi como realizar um sonho. A gente vivia fazendo vídeos para postar na internet, mostrando nossas músicas e sonhávamos em viver disso. Quando fomos selecionados, foi uma festa e, para mim, só estar lá já era um prêmio, porque a visibilidade de um ou dois programas, já seria um fator que impulsionaria nossas vidas.

Almanaque da Cultura: O que mudou com a participação de vocês no reality show?
Orelha: Mudou tudo! Agora começamos a viver profissionalmente da música. Estamos gravando nosso primeiro cd, com músicas de nossa autoria. É como se o programa tivesse transformado todos os planos que fizemos na escola em realidade.

Almanaque da Cultura: E a rotina pessoal continua a mesma depois do programa?
Lucas: Não! Os dias têm sido corridos. A gente quase não para em Salvador porque estamos tocando muito e também dividido o tempo entre gravação de disco, do clipe que já lançamos e ensaiando para sempre ter novidades nos shows. A rotina está bem corrida, mas é o que sempre a gente quis.

Almanaque da Cultura: Como está a agenda de shows?
Orelha: A mil por hora. Já nos apresentamos em cidades diferentes do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, de São Paulo. Agora vamos estar no Rio, para o Festival Superstar, que vai ser emocionante demais. Temos finais de semana de shows fechados pelos próximos meses já.

Almanaque da Cultura: O que o público pode esperar da apresentação de vocês no festival?
Lucas: Acima de tudo, o público pode esperar um show com muita emoção. Vamos apresentar nossas músicas, alguns outros hits de sucesso com nossa roupagem e estamos ensaiando pra ver se, de repente, conseguimos apresentar uma novidade em primeira mão durante esse show do Festival!

Festival SuperStar

Apresentação: 8 de agosto
Horário: 22h30
Local: Citibank Hall – Shopping Via Parque – Avenida Ayrton Senna – Barra da Tijuca
Duração: Aproximadamente 1h40
Capacidade: 4.432 lugares
Ingressos: de R$ 40,00 a R$ 200,00
Classificação etária: 14 e 15 anos: permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal. 16 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados