O Ceará é conhecido por abrigar deslumbrantes paisagens compostas por grandes matas, fascinantes litorais, além de diferentes cenários onde a natureza é quase intocável. Movido pelo desejo de captar e compartilhar essas belezas naturais, o fotógrafo e professor Fábio Arruda criou o projeto “Lapso, o invisível visível”, uma expedição fotográfica pelo território cearense que busca despertar a paixão e o cuidado pela região brasileira.
Depois de ter percorrido os cinco continentes nos últimos 13 anos, Fábio decidiu se aventurar pela sua terra de origem, fotografando e pesquisando novas tecnologias da imagem digital. “Durante os últimos 15 anos tive a oportunidade de fazer expedições a lugares incríveis, como a Ilha de Páscoa, o Nepal e o Camboja. Tenho experiências fascinantes em todos os lugares que visitei, incluindo o Brasil. Então, decidi que era hora de viajar pelo meu estado natal, o Ceará”, revela o fotógrafo.
A expedição também conta com o apoio cultural do Governo do Estado do Ceará e do Sistema Ari de Sá, sistema de ensino presente em mais 500 instituições educacionais de todo o Brasil. “Poder compartilhar deste projeto que ressalta a beleza do nosso país é, sem dúvida, uma oportunidade extraordinária. O Lapso é um projeto intenso e encantador e a nosso ver, a cultura é uma ponte para a promoção da cidadania. É isso que queremos como uma empresa de que visa prover soluções educacionais de excelência e contribuir com o desenvolvimento do país”, comenta Isaac Jucá, gerente de marketing do SAS.
Com a intenção de mesclar a arte, ciência e tecnologia, o projeto Lapso busca apresentar lugares, histórias, curiosidades e pessoas através da fotografia. A empreitada, que teve início em julho desse ano, conta também com uma websérie de 12 episódios veiculados semanalmente no YouTube, com exibição de três meses – outubro, novembro e dezembro de 2015. Os vídeos são feitos a partir de milhares de fotografias, captadas em um espaço e tempo determinado.
Além disso, os webepisódios apresentam todos os processos de produção, os bastidores, dicas fotográficas, curiosidades sobre equipamentos, logística de viagem, entre outros detalhes de bastidores. Segundo o professor, os registros mudam as nossas perspectivas sobre a região, tornando o invisível visível. “O estado é riquíssimo em cultura e biodiversidade, o foco principal das imagens. O mais fantástico foi conseguir mergulhar um pouco mais na região do Cariri, sul do estado, aprofundando o conhecimento em nosso passado cultural e arqueológico”, relata.
