Em abril estreia nos cinemas brasileiros o filme “Deus Não Está Morto 2”. O lomga-metragem é inspirado no livro de mesmo nome, escrito por Rice Broocks. O filme americano, dirigido por Harold Cronck, traz uma história de perseguição ao direito à crença, após a professora cristã, vivida por Melissa Joan Hart – que fez sucesso como a protagonista da série “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” – ser questionada sobre Jesus em sala de aula. A resposta dela inicia uma verdadeira perseguição ao direito à crença e um processo judicial que poderá lhe custar a fé e a própria carreira.
O primeiro livro, intitulado “Deus Não Está Morto”, que deu origem ao grande sucesso homônimo no cinema, procurou explorar a ideia de que a fé real não é cega, mas sim se baseia em evidência. A obra, que teve 80 mil exemplares vendidos no Brasil, expôs este tema a partir da ciência, da filosofia, da história e da experiência pessoal do escritor.
Agora, a sequência “Deus Não Está Morto 2” traz argumentos em torno da evidência do Jesus histórico e procura mostrar que a fé cristã vai além de simplesmente declarar que Deus existe. Rice apresenta pensamentos reveladores sobre Cristo e como sua crucificação e ressurreição apontam para o fato de que ele é realmente o Deus encarnado.
Em 10 capítulos, o autor revelará que Jesus foi verdadeiramente um Homem da história, que foi crucificado, morto, sepultado e depois ressuscitou dos mortos. Também irá criticar a ideia de que a vida dele estava enraizada na mitologia pagã, defender a realidade dos milagres de Jesus e ajudar os leitores a saberem como podem vir a conhecer Jesus pessoalmente e compreenderem os propósitos dele para a vida.
Em uma época em que há uma constante erosão da confiança na credibilidade da fé cristã, especialmente entre os jovens, o autor pretende definitivamente responder à seguinte pergunta: a história cristã é verdadeira?