Crítica: ‘Terremoto: A falha de San Andreas’

“Terremoto – A Falha de San Andreas” é um filme que realmente consegue manter o telespectador “vidrado” na tela do cinema do início ao fim. Ainda mais em versão 4D, com prédios explodindo ou submergindo por conta terremotos e tsunamis.

O ponto de partida da história é a falha geológica de San Andreas, no estado da Califórnia, responsável por grandes terremotos. O mais famoso, em 1906, destruiu 80% da cidade de São Francisco e matou mais de 3 mil pessoas. Estudos científicos indicam que um outro grande terremoto pode acontecer a qualquer momento, sendo responsável pela ruptura total da falha e, consequentemente, na divisão do território da Califórnia.

Ray (Dwayne Johnson) é um experiente piloto de salvamento do corpo de bombeiros que presencia o estado da Califórnia ser devastado por um terrível terremoto. A história ganha ainda mais ritmo e emoção quando ele tem que salvar sua ex-esposa (Carla Gugino, de “Sucker Punch”) e, em seguida, os dois juntos correm contra o tempo para salvar sua única filha Blake (Alexandra Daddario, de “Percy Jackson e o Mar de Monstros”).

O roteiro (Carlton Cuse) e a direção (Brad Peyton) conseguem dar um ritmo bem acelerado à trama. O elenco também dá conta do recado. Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, é o grande destaque do filme. Contudo, as atuações de Alexandra Daddario e Carla Gugino também impressionam. O filme tem tudo para ser um blockbuster.

"Terremoto: A falha de San Andreas"
“Terremoto: A falha de San Andreas”

Filme “Terremoto – A Falha de San Andreas”

Direção: Brad Peyton
Elenco: Dwayne Johnson, Carla Gugino, Alexandra Daddario, Ioan Gruffudd, Archie Panjabi, Paul Giamatti, Hugo Johnstone-Burt e Art Parkinson
Gênero: Cinema catástrofe
País: Estados Unidos
Ano: 2015
Duração: 1h54

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