Conheça os quadrinhos independentes que mais bombaram na CCXP 2018

Lista divulgada pela Printi tem obras de 12 artistas que estiveram no evento deste ano

"Silas", de Rapha Pinheiro (Foto: Reprodução/Instagram)
"Silas", de Rapha Pinheiro (Foto: Reprodução/Instagram)

A Comic Con Experience 2018 acabou no dia 9 de dezembro, domingo, mas quem passou por lá pôde prestigiar no estande da Printi diversos quadrinistas brasileiros independentes e seus principais lançamentos do ano. Confira a lista dos 12 quadrinhos brasileiros que mais bombaram na CCXP 2018:

1 – “Silas”, de Rapha Pinheiro

HQ conta a história de Silas, capitão da polícia de Edos, cidade onde todos são feitos de fogo. Certo dia a chuva toma conta do lugar e os moradores precisam encontrar maneiras de sobreviver no meio ao caos.

2 – “Teocrasília extra #2” e “3 Anos de Glória”, de Denis Mello

As duas HQs são extras da série “Teocrasília”, lançada em 2016. A história retrata um Brasil familiar e distópico, dominado por um radical fundamentalismo religioso.

3 – “Pontos Ilustrados”, de Bruno Brunelli

HQ que conta a história da Umbanda, o objetivo é interpretar os pontos cantados e as rezas em forma de quadrinhos, ajudando a disseminar as palavras dos Orixás e seus guias.

4 – “Mina e Elvira” e “Magia-zine”, de Rayanne Vieira

As duas bruxinhas, personagens principais da HQ, enfrentam um problema muito difícil: a passagem para a vida adulta. O segundo lançamento, “Magia-zine”, é um compilado de ilustrações feitas desde 2016.

5 – “Blue Balm”, de Raissa Ilustra

Donovan é um garoto com uma maldição que está o consumindo e sua única chance de sobreviver é confiar nas instruções de uma sereia cega.

6 – “As Desventuras de Beto e Bobby”, de Denis Rizzoli

Beto é um garoto que construiu um robô gato chamado Bobby. A comédia conta sobre o dia-a-dia do criador e sua criatura.

7 – “Impuros”, de Clara Rios

A HQ retrata a história dos inimigos mortais vampiros e lobisomens, porém com a chegada da Grande Guerra tudo pode mudar e eles poderão deixar de ser inimigos.

8 – “Pareidolia”, de Bruna Andrade

Tomas era um rapaz comum com uma vida ordinária, mesmo com as visões em forma de sombras que tinha com frequência e acreditava não ser nada. Após um acidente, ele é obrigado a recomeçar sua vida com uma nova condição.

9 – “Up and Head”, de Raquel M. Simoso

Um beagle pessimista cruza caminhos com um vira-lata aventureiro sem senso de perigo. Se você acha que só pode sair um problema, você está certo!

10 – “Entrespaço”, de Daniel Sousa

Neste drama-psicológico, um rapaz que sonha em ser astronauta batalha a vida inteira para alcançar seu sonho, mas quando finalmente chega na Lua ele percebe que talvez seus objetivos não são exatamente o que ele esperava.

11 – “Rocky? Tá me ouvindo” e “Apenas Jazz”, de Gui Lipari

O primeiro lançamento de Gui Lipari é sobre sua relação com o jazz através de formas em um quadrinho sem diálogo. Já o segundo, Rocky? Tá me ouvindo, conta a história do convívio do dono com seu cachorro.

12 – “Monstruário – arquivos secretos”, de Mario Cau

Spin-off que conta a história do maior especialista em monstros do Brasil, a HQ é sobre um mundo em que seus medos são monstros reais e toda criança de 7 anos precisa registrá-los no mostruário, tipo de catálogo onde estão listados todos as espécies.

A Printi, plataforma de produtos personalizáveis que incentiva e acredita nos talentos nacionais das HQs, abriu seu espaço na CCXP para esses artistas contarem suas experiências e apresentarem sua arte para os fãs.