Zeca Baleiro lança novo álbum com sonoridades diversas, "Mambo Só" (Foto: Diego Ruahn)
Zeca Baleiro lança novo álbum com sonoridades diversas, "Mambo Só" (Foto: Diego Ruahn)

Zeca Baleiro lançou nesta sexta-feira, 28 de julho, seu novo álbum, “Mambo Só“. O novo trabalho explora diversas sonoridades e temas muito atuais, como refúgio, redes sociais e tecnologia, durante suas 14 faixas e vinhetas. O novo projeto do cantor e compositor, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, também faz parte da comemoração de 26 anos de carreira.

Já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, “Mambo Só”, na verdade, era para ser um EP, originalmente, “com seis músicas no máximo”, relata Baleiro. No entanto, enquanto continuou trabalhando no projeto, o cantor percebeu que havia material para completar um álbum, mesmo que tenha “pouco mais de meia hora” de duração.

Esse é o primeiro projeto solo de Zeca Baleiro desde o disco “Canções D’Além-mar”, obra premiada no Grammy Latino 2021, e traz um momento novo para o artista, mesclando diversas colaborações especiais e sonoridades diversas. Com temáticas atuais, vozes distintas e inspirações curiosas, “Mambo Só” é uma obra inovadora para Baleiro.

Faixas de “Mambo Só”

O disco é composto pelas faixas e vinhetas “Mautneriana”, “Vento de Outono”, “Coração do Sol”, parceria com Juliano Holanda, “Mambo Só (feat. Edson Cordeiro)”, “Você Goza Com Dinheiro”, “Povero (feat. Oula, Mahmooni e Leon Matumona)”, com Raul Misturada, “Viva Primeiro, Poste Depois”, “Depois da Primavera”, mais uma colaboração com Juliano Holanda, “Tempo Escuro”, “Funk da Nova Era (feat. Ana Duartti e Tatiana Parra)”, “Eu Te Admirava Mais”, com Vinícius Cantuária, “De Longe Toda Serra é Azul (feat. Daíra)”, “Entrevista Sobre Steve Jobs” e, por fim, “Steve Jobs (feat. Moda de Rock)”.

Parceria com a ONG Adus

A faixa “Povero” é outra que é muito especial para Baleiro, já que é fruto da parceria entre o cantor e a ONG Adus, que acolhe solicitantes de refúgio e busca a valorização e inserção social, econômica e cultural desses imigrantes. Os três artistas que participam, inclusive, são refugiados da Síria/Palestina, do Irã e do Congo.

Capa de “Mambo Só”, novo trabalho de Zeca Baleiro