A segunda temporada da versão brasileira do “MasterChef” estreia dia 19 de maio, na Band. O reality em que talento e a paixão pela cozinha são testados ao limite volta com novos desafios. “Desde o início, será uma competição muito mais difícil para todos os candidatos”, adianta Ana Paula Padrão, que segue na apresentação do programa que começa às 22h30.
Ao longo de 17 episódios, os telespectadores poderão acompanhar a transformação de um cozinheiro amador em um chef profissional. E a seleção dos candidatos foi uma tarefa árdua para os chefs Erick Jacquin (Tartar&Co), Henrique Fogaça (Sal Gastronomia, Cão Véio e Admiral’s Place) e Paola Carosella (Arturito e La Guapa).
Sobre os participantes, o diretor Patricio Diaz comenta: “São pessoas reais, das mais diversas profissões, que estão atrás de um sonho para mudar de vida. Não são profissionais atrás de um troféu na própria profissão. E o público se identifica com isso”.
O vencedor vai ganhar R$ 150 mil para abrir seu próprio negócio, R$ 1 mil por mês durante um ano para compras com o cartão Carrefour, um Fiat Fiorino zero Km espaçoso e funcional, uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, em Paris, e o troféu de MasterChef.
Seleção dos participantes
A escolha do próximo MasterChef do Brasil começou em dezembro, quando as inscrições foram abertas no site do programa, logo após a grande final que consagrou Elisa Fernandes campeã. Em três meses, mais de 10 mil inscrições foram recebidas. Após uma rigorosa triagem feita pela equipe de consultores gastronômicos do MasterChef, 400 pessoas foram convocadas para um teste presencial. Dessa primeira peneira saíram os 75 candidatos que encararam a primeira prova por uma vaga no reality: cozinhar para os jurados do programa. Eles tiveram que provar que são criativos para entrar na cozinha do MasterChef. O processo de seleção será visto nos dois primeiros episódios da atração. Superada essa fase, 18 candidatos vão disputar o título de segundo MasterChef do Brasil.
“Essa primeira seleção foi incrível”, conta a chef Paola Carosella. “Os pratos apresentados foram surpreendentes e tinham sabores muito apurados, o que revela que os candidatos possuem uma boa técnica na cozinha”. O francês Erick Jacquin concorda com a colega argentina. “Estamos selecionando cozinheiros amadores, mas eles estão muito bem preparados. Mas não vai ter moleza: as provas desta temporada serão muito mais difíceis”, adianta. Já o chef Henrique Fogaça é categórico: “A competição será muito mais acirrada do que na primeira edição”.