A exibição do décimo primeiro episódio do “MasterChef”, na noite desta terça-feira, 28 de julho, bateu o recorde de audiência das duas temporadas e deixou a Band em primeiro lugar no Ibope por 4 minutos. O reality registrou média de 8 pontos, pico de 8,9 e share de 14,8%, resultado que garantiu à emissora a vice-liderança isolada no horário.
O programa continua liderando os comentários no Twitter. Durante o episódio de ontem, foram computadas mais de 380 mil menções ao MasterChef na rede social. A atração da Band lidera há dez semanas consecutivas o Ibope Twitter TV Ratings, levantamento que mensura a repercussão do conteúdo televisivo no ambiente digital. De acordo com o ranking divulgado pelo Ibope, o MasterChef permanece em primeiro lugar na semana de 20 a 26 de julho. Foram registradas nesse período mais de 16 milhões de impressões (quantidade de vezes em que os tweets relacionados a um programa foram visualizados durante sua exibição). O segundo colocado é outra atração da emissora, o Pânico na Band.
O décimo primeiro episódio
Os competidores do MasterChef enfrentaram mais uma prova da temida caixa misteriosa. Desta vez, o desafio trazia ingredientes da cozinha nordestina e a participação especial do renomado chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó. Os pratos preparados por Fernando, Izabel, Jiang e Raul foram os que mais agradaram ao paladar do júri, que elegeu como melhor a carne de sol com purê de abóbora e queijo coalho tostado de Fernando.
Aritana, Cristiano, Lucas, Marcos e Sabrina enfrentaram uma prova de eliminação que exigiu muita precisão: preparar um suflê em apenas 45 minutos. O baiano Cristiano foi quem se saiu melhor com seu suflê de queijos. Já Lucas e Marcos tiveram as piores avaliações do júri, mas o suflê de espinafre com queijo meia cura acabou eliminando Marcos da competição.
“Minha eliminação foi justa, eu fiz um suflê e infelizmente ele não subiu. Eu me enrolei no tempo, precisava de mais uns 10 minutos e acabei não entregando um suflê, eu entreguei um creme”, explicou em entrevista ao Portal da Band. Após sua saída do programa, o administrador afirmou que a experiência foi muito mais complicada do que ele imaginava. “É difícil, não esperava que fosse tão difícil assim. A gente vê de fora, vi a primeira temporada, achei que ia destruir, mas não foi bem assim”, relembrou aos risos.
O cozinheiro afirmou que viu uma evolução no seu desempenho durante a competição: “Tive altos e baixos, mas acho que fui mediano. Talvez eu tivesse que ter entrado mais focado e estudado um pouco mais”. Além do talento na cozinha, Marcos também chamou a atenção pela beleza e acabou ganhando o status de galã do reality show. “Eu entrei para cozinhar e não para ser galã. Isso aconteceu durante o programa, eu fico até lisonjeado, mas o meu foco é cozinhar mesmo. Acho que, por aparecer na TV, cada um pega um perfil e colocaram isso para mim”, afirmou em tom tímido. Porém, o administrador reconhece que o assédio aumentou: “Multiplicou por mil (risos). Mas eu sou bem centrado, tento atender todo mundo com muito carinho, agradeço pela torcida e pelos elogios”.
Próximo episódio
Na próxima terça-feira, os oito cozinheiros que ainda resistem na competição viajam mais de 2.000 km para uma nova e exótica prova de equipe em Manaus. Mas trabalhar com ingredientes tão regionais não será uma tarefa simples, ainda mais se a cozinha estiver se movendo em um barco sobre o grande Rio Negro. Quem perder essa prova terá que enfrentar um o tipo de receita mais temida pelos cozinheiros: uma torta de maçã.